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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Sérgio Louro

Jejum Glicémico

Em Portugal não se pratica, pelo menos os diabéticos que não têm bomba, quem tem bomba já percebi que pratica “algo do género”.

O que é?
  1. 24 horas de monitorização hora a hora dos valores da glicemia – Começar num dia ao pequeno almoço e terminar ao pequeno-almoço do dia seguinte;
  2. Dia sem ingestão de hidratos de carbono, proteínas, lípidos ,… que impliquem administração de insulina.

Que ingerir sendo assim?

O que faço normalmente é:

Pequeno almoço:

Fatia de fiambre + fatia de queijo +  chá / 1 iogurte de soja (apenas 2 hidratos de carbono)
(O fiambre e o queijo não têm praticamente hidratos de carbono, mas têm proteínas e lípidos, por isso apenas como uma fatia, caso contrário, poderei ver a glicemia subir mais tarde)

Lanche a meio da manhã (se necessário):

Bolacha de água e sal (2 hidratos de carbono) ou meio iogurte de soja

Almoço:

Salada, ovo cozido e lata de atum escorrido (é preciso cuidado por causa dos lípidos e das proteínas)

Lanche da tarde (se necessário):

Idêntico ao da manhã

Jantar:

Salada de alface, tomate, fatia de fiambre e um pedaço de peito de frango grelhado com quase zero de margarina
(não  como muito peito de frango pois mais uma vez apesar de não ter hidratos de carbono tem proteína)

Este tipo de refeições como não têm hidratos de carbono contáveis não devem elevar os valores da glicemia.
Obviamente há mais alimentos que podem ser ingeridos, mas o que se deve ter em atenção é que cada refeição não deve ultrapassar 4 a 5 hidratos de carbono, assim como não deve ter mais de 8/9 proteínas e quase nenhuns lípidos.
Será necessário efetuar os testes capilares de hora a hora, inclusive durante a noite, sendo mesmo esta a parte mais complicada para mim.
Durante o jejum glicémico não deverá ser dada nenhuma dose insulina rápida, exceto se houver necessidade de corrigir algum valor de glicemia.
Após realizar este “teste” quais as conclusões a retirar?
Se durante o teste os valores da glicemia estiverem demasiado baixos , correndo-se o risco de hipoglicemia, considero que se deve parar o teste. Para mim esta situação significa que se está com uma dose de insulina lenta demasiado elevada. Nesta situação provavelmente ingeriria alguns hidratos de carbono (poucos) para colocar o valor da glicemia normais e continuaria o teste, mas se voltassem a descer interrompia o teste.
Na próxima administração de insulina lenta, diminuiria a dose e, voltaria a tentar noutro dia o jejum glicémico para verificar se a dose de insulina lenta ficou a correta.

 Se os valores estiverem altos o significado será o mesmo, exceto que a dose de lenta é pequena. Neste caso, se tal acontecesse no início do teste corrigiria os valores com insulina rápida e depois verificaria se a glicemia voltava a aumentar. Se sim, interromperia o teste, aumentaria a dose de lenta e voltaria a repetir noutro dia o jejum glicémico.

Quaisquer dúvidas que tenham não hesitem em colocá-las.

MUITO IMPORTANTE:

Antes de realizarem um jejum glicémico falem com os profissionais de saúde que vos acompanham. 
Sérgio Louro

Como verificar se a dose de insulina lenta é a correta – Parte 3

Não concordo com o método utilizado, pelo menos o que me indicaram, para verificar se a dose de insulina lenta está ou não correta. E explico-me…
Se me deitar com 120 e acordar com 150, tenho várias hipóteses que expliquem o porquê:
  1. Tive uma hipoglicemia da qual não dei conta e o organismo como resposta lançou   ????? no meu organismo e isso levou a que a glicemia subisse; 
  2. Na noite anterior comi uma refeição com demasiada proteína ou com muitos lípidos que retardaram a digestão e assim os valores apesar de estarem bons ao deitar, vieram a subir por não ter precavido a ingestão da proteína e/ou dos lípidos; (Atenção que ainda não sei bem qual o efeito real das proteínas e dos lípidos.)
  3.  Jantei tarde, e ao medir os valores não tive em conta a insulina ativa e o valor da glicemia que ia descer ou não.
Se me deitar com 120 e acordar com 80, poderei  também explicar esta situação com a insulina ativa pós jantar.
Assim sendo qual a melhor forma de ter 99% (pelo menos para mim) de certeza de que a dose de lenta está correta??

O JEJUM GLICÉMICO


Agradeço a uma diabética tipo 1, "portufrancesa" :-) a informação acerca da existência e explicação do mesmo. Efetivamente uma mais valia para a minha gestão da diabetes.

Na próxima publicação explicarei como se processa.

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Sérgio Louro

Proteínas e Lípidos - Parte II


Medições (tempo após a administração da insulina):
2h : 116
2h45m : 133 - Nesta altura ainda tenho insulina ativa pelo que não deveria subir
3h45m: 115 - A insulina ativa foi suficiente ara voltar a fazer descer os valores
4h30m: 99 - Termina aqui a minha insulina ativa. Valor óptimo.
Primeiro devo referir que é muito mais fácil controlar a diabetes quando a quantidade de hidratos de carbono ingeridos é pequena.
Talvez por causa dessa quantidade ser muito pequena, os lípidos e a proteína não tiveram grande efeito na glicemia.
Mesmo assim, estando a descer, notou-se o efeito das proteínas na glicemia, efetivamente 60% das proteínas ingeridas são transformadas em glicose, aproximadamente, 3 a 4h após a ingestão, e 10% dos lípidos ingeridos são transformados em glicose, aproximadamente, 4 a 8h após a refeição.
Fazendo uns cálculos, não sei bem se corretos, mas enfim...
1g de lípidos equivale a 9 calorias, deste modo ingeri 144 calorias
1g de proteína equivale a 4 calorias, logo ingeri 120 calorias
Como 10% das gorduras passam a glucose, e 60% das proteínas então, no total foram 14,4+72 = 86,4 calorias.
Como 1g de hidratos de carbono equivalem a 4 calorias, então 86,4 calorias, poderão ter o mesmo efeito que 21g de hidratos de carbono (não sei se será bem assim...).
O que no meu caso elevaria a glicose em 45.
E pela análise de toda a situação tal não está totalmente incorreto.
Em breve, talvez hoje, publicarei o que já sei, após uma enorme pesquisa, acerca das proteínas e dos lípidos.
Sérgio Louro

Proteínas e Lípidos

Servidos????

Refeição protéica: 5 hidratos de carbono, 30 proteínas, 16 lipídios

Como comi também melão os hidratos passaram para 13,5.

Ingredientes: alface, rúcula, delícias do mar, atum, alguns bagos de milho doce, ovo cozido, e um pouco de azeite para dar gosto.

Glicemia antes: 98

Quero verificar o que acontecerá com poucos hidratos, alguns lipídios e proteínas.

Vou pondo aqui o update.
Sérgio Louro

Barras caseiras

Barras caseiras apenas com produtos naturais 

Peso por barra: 25g
Hidratos de carbono: 8,8g
Lipídios: 8,3g
Proteínas: 4,2

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Sérgio Louro

Proteínas e gorduras

Ando para aqui às voltas a tentar entender como gerir a administração de insulina quando as refeições têm uma quantidade razoável de proteínas e/ou de gorduras e estou a ficar louco.
 

Nada fácil...
Há fórmulas próprias... Há quem utiliza a regra 50% das proteínas e 10% dos lípidos administradas duas horas após a refeição... Há quem dê a dose de insulina referente à refeição quando a refeição começa, ou atrasa 30 minutos...
E eu, eu até aqui nada fazia. Mas agora apetece-me acertar no bolus de insulina quando vou comer pizza, mac donalds, enchidos :-) , ....

Optarei por tentar aplicar o que quem tem bombas de insulina faz. Mas terei de ir testando a forma como o meu corpo reage.

Até ao momento fiz dois testes.



Teste 1

Hidratos de carbono: 69
Lípidos: 41
Proteínas: 15

O bolus de insulina para a refeição foi de 3 doses e ia dar passadas 2h mais 1 dose de rápida e passadas 4h mais 1/2 dose.
Valores obtidos após a refeição:
1h20m - 153
2h - 99 (O bolus de insulina para a refeição foi demasiado apesar de que a minha relação é de 1:20 mas neste caso os lípidos atrasam a digestão muito.)
        1 dose de rápida
2h30m - 133 
3h30m - 169 ( Neste momento a dose de insulina dada passadas 2h está a começar a ter efeito, asim sendo, deveria ter sido administrada passadas 1h30m e não 2h)
4h - 150
         1/2 dose de rápida
5h - 110
5h30m - 101 ( A meia dose passadas 4h poderia não ter sido dada. Talvez!)

Não correu nada mal este teste.




Teste 2

Hidratos de carbono: 113
Lípidos: 31
Proteínas: 36

A primeira diferença entre os dois testes é que neste caso tenho bem mais hidratos, o que leva desde logo a que eu devesse ter feito a administração de outra forma.
O bolus de insulina para a refeição foi de 5,5 doses e ia dar passadas 1h30m mais 1 dose de rápida e passadas 3h30m mais 1 dose.
Valores obtidos após a refeição:
1h30m - 189
             1 dose de rápida
2h50m - 149 (Não está mau, mas deveria estar com um pouco menos, abaixo de 130.)
        
3h30m - 126
             1 dose de rápida
5h - 67 ( A dose anterior era desnecessária!)

Não correu da mesma forma mas poderia ter sido pior :-P .






domingo, 21 de agosto de 2016

Sérgio Louro

A importância do sono e de ter a insulina basal correta

A hemoglobina glicada ou HbA1c é o nome de um exame de sangue que mede o nível médio de glicose durante dois ou três meses. Os resultados dos testes de HbA1c são uma boa indicação de quão bem estamos controlando o nosso nível de glicose. Um resultado alto de HbA1c indica que precisamos fazer algumas mudanças no nosso estilo de vida e procurar conselhos para um melhor controle da diabetes. 

Assim sendo, e sabendo nós que a cada refeição com hidratos de carbono os valores da nossa glicemia irão subir, desde que os mesmos necessitem de bólus de insulina.
Se acertarmos no bólus estaremos umas 2h a 3h com valores acima do normal, se errarmos este espaço de tempo pode ser bem maior.

Suponhamos que acertamos sempre no bólus (é tão bom sonhar :-) ).

Consideremos ainda que fazemos 4 refeições em que é necessário bólus de insulina - pequeno-almoço, almoço, lanche e jantar.
Deste modo estaremos 8h a 12h com valores acima da média, ou seja entre um terço e metade do dia com valores acima da média. isto supondo que a meio da manhã e ao deitar não ingerimos hidratos de carbono contáveis.

E se ao deitar o valor da glicemia não estiver dentro dos parâmetros normais, ou mesmo estando mas a insulina basal não for a dosagem correta, podendo provocar hipoglicemia ou hiperglicemia (em qualquer dos casos normalmente acabamos por ter valores altos), então acrescentamos mais umas 6h a 8h, dependendo de quantas horas cada um de nós dormir.

Ou seja, podemos estar entre 14h (16h) a 18h (20h) descontrolados, o que fará obviamente com que o valor da H1ac seja alto.

Mas também se pode "mascarar" este valor, quando temos hipoglicemias os valores das glicemias descem muito o que faz com que a média desça, daí que uma baixa H1ac com muitas hipoglicemias não serve para "medir" o nosso controlo da diabetes.

O ideal será ter a dose de insulina basal devidamente ajustada para que no intervalo das refeições e principalmente durante a noite, em que durante 6h a 8h podemos ter valores "perfeitos".


Mas ainda poderemos fazer mais , mas isso fica para uma próxima publicação.

Sérgio Louro

Assim sim.... :-(

Pois bem, lá fui levantar as receitas.

Vá lá que foram compreensíveis e me passaram receitas suficientes para 1 mês...
Pedi 12 caixas que corresponderia a 2 receitas triplas cada uma com 2 caixas.
Até aqui sempre me passaram receitas triplas de 2 caixas, ou seja, 6 caixas.
Desta vez foi uma tripla de 1 caixa.
Portanto lá paguei para ter algo que é um direito adquirido, algo que nem é totalmente comparticipado, algo que me deve ser passado nas consultas de diabetes, que relembro são 4 por ano , ou seja, no meu caso, de 3 em 3 meses.
Sendo de 3 em 3 meses, eu deveria receber nessas consultas receitas suficientes para 3 meses, o que no meu caso corresponde a 12 caixas, dado que faço em média 7 medições por dia: quando faço desporto meço mais, quando corro o risco de ter hipos, quando errei o bolus das refeições,... Ou seja, o que acontece a todos nós, parece-me a mim.

Tristeza de país.

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Sérgio Louro

Como verificar se a dose de insulina lenta é a correta – Parte 2

As orientações médicas que tenho são que para tal devo basear-me no valor da glicémia que tenho em jejum.
Se me deitar com 120, por exemplo, e acordar com 150, e isto acontecer dois, três, quatro dias seguidos, então é sinal de que terei de aumentar a insulina lenta. Já se me deitar com 120 e acordar com 80, por exemplo, então é sinal de que deverei reduzir a insulina lenta.

Mas será mesmo assim???
A resposta virá no próximo post…

Aguardem.
Sérgio Louro

Como verificar se a dose de insulina lenta é a correta – Parte 1

Imaginem a seguinte situação, e testem-na se quiserem, tomem o almoço a uma hora que vos permita ter mais de 5 horas até ao jantar. E neste cenário não poderão ingerir hidratos de carbono, proteínas, lípidos edíveis ao lanche.
Ou seja, almoço por exemplo às 12 horas, o mesmo não deverá ter muitas gorduras pois assim a glicemia irá subir dado que a digestão é retardada. Após o almoço (para mim é 4h30m pois esta é a duração da insulina rápida no meu organismo) deverão ter a glicemia boa, conforme solicitado ou acordado com o vosso endocrinologista (110 por exemplo). Ao lanche, caso o façam, não devem ingerir hidratos de carbono, por exemplo meio iogurte de soja (2 HC), uma fatia de fiambre ou de queijo, a ideia é de que não ingiram hidratos de carbono até ao jantar, hidratos que vos irão levantar os valores da glicemia. Depois ao jantar quando verificarem a glicemia devem verificar se o valor obtido é muito superior ou inferior àquele que tinham após o almoço. Também não devem neste dia realizar atividade física que leve à descida da glicemia.
Para que corra bem esta “experiência” devem ter a razão dose de insulina rápida:hidratos de carbono ao almoço correta para que após o almoço a glicemia esteja no valor que se desejava.

Se ao jantar a glicemia estiver a 130 ou por exemplo 80 (partindo dos 110 após o almoço) a que se deve?

quinta-feira, 11 de agosto de 2016

Sérgio Louro

Vai um batido ???....

Batido de melancia


Hidratos de carbono: 14
Lípidos: 4
Proteínas: 5
Calorias: 109


Ingredientes: 200g de melancia
                     1 iogurte de soja natural
Sérgio Louro

O que vou levar para a próxima consulta ou pedido de receitas


terça-feira, 9 de agosto de 2016

Sérgio Louro

Tabela Atualizada

Tal como referido a tabela tinha um erro nas calorias.

Podem fazer download da mesma já devidamente corrigida.

LER ATÉ AO FINAL ANTES DE EFETUAR ESTES PASSOS

Para que possam adicionar esta à aplicação devem em primeiro lugar apagar o que já constava no programa, para tal no mesmo menu onde importam a tabela, menu Dados, devem seleccionar a opção Excluir Alimento

E confirmam na caixa que aparece.

Neste momento não têm nenhum alimento adicionado.
Caso tenham adicionado alimentos vossos, ou seja, que não constavam na minha tabela, ao efetuarem este procedimento esses também serão apagados.

De seguida procedem como já foi explicado.



Sérgio Louro

Erro na base de dados

Hoje foi dia de mac donalds para fazer a vontade à filhota e ao pai também :-)
Quando fui verificar as proteínas ingeridas e os lípidos qual o meu espanto ao verificar que havia ingerido 4900 kcal (????)
Após verificar os alimentos reparei que tenho um erro na base de dados que partilhem. Ao invés de ter as calorias em kcal tenho em kj, o que representa uma enormidade.
Irei corrigir a base de dados e explico como podem reparar o erro não influenciando as alimentações que já efectuaram. Assim como o meu erro apenas influencia as calorias pois os hidratos, proteínas e lípidos estão corretos e esses são os valores que utilizamos na contagem de hidratos.
Sérgio Louro

Sem comentários...

Chegamos ao centro de saúde e pedimos tiras de sangue:
-12 caixas se faz favor.
Resposta de quem atende e sabe muito de diabetes:
- 12??!!! Não sei se lhe passam 12, duvido. Mas eu aponto.
Não entendo qual o problema desta gente com a diabetes. Depois da endocrinologista me ter passado 3 caixas para 6 meses. Sim seis meses.... Agora isto.
Já alguém lhes explicava que uma média de 7 medições diárias multiplicadas por 30 dias dá 210 tiras ou seja 4 caixas e mais umas.
Ora, para quê pedir 12 caixas , não se entende não é....

domingo, 7 de agosto de 2016

Sérgio Louro

Gorduras e proteínas - como atuar?

Em estudo.......
E tema muito controverso!


quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Sérgio Louro

Leitura da tabela de alimentos para a aplicação Diabetes:M

Publiquei aqui a tabela que criei mas não expliquei como a usar.
A utilização seria a normal se apenas constasse da mesma os alimentos do Intituto Nacional de Saúde (INSA), mas além destes há ainda as tabelas nutricionais de Pizza Hut, Mac Donalds, Tele Pizza e H3.

Em relação aos valores do INSA a utilização é a normal, os alimentos estão em quantidades de 100 g ou 100 ml.

Em relação aos restantes os valores estão no formato "outros" pois as tabelas nutricionais não estão definidos em unidades de volume ou de peso. Antes do nome do alimento aparece o nome dos locais de venda.

Isto não interfere em nada pois quando vamos a um destes locais normalmente comemos uma dose completa, exceção talvez feita às pizzas, mas nesse caso gerimos as quantidades tendo em conta o que vamos comer.

Prestem atenção que alguns dos alimentos têm mais do que uma hipótese tendo em conta as possibilidades de escolha, por exemplo:

  • batatas - embalagem pequena, média, grande, meia dose, dose
  • arroz - meia dose, dose
  • coca-cola - 250, 400,...
  • ...
Devem portanto ter sempre em atenção ao nome do alimento




Sérgio Louro

Instalação da tabela de alimentos publicada ontem

As imagens seguintes mostram como instalar a tabela de alimentos que ontem partilhei.








quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Sérgio Louro

Tabela de alimentos para a app Diabetes:M

Para quem é utilizador da aplicação Diabetes: M, partilho convosco a base de dados de alimentos que criei.
A mesma inclui a base de dados do Instituto Nacional de Saúde (INSA), a tabela nutricional do Pizza Hut, da Tele Pizza, do Mac Donalds e do H3. No total são 1281 alimentos.




Para importar a base de dados para a aplicação basta fazer download do ficheiro para  o dispositivo onde se encontra a aplicação.

Depois ir ao menu Dados » Importar/Exportar alimentos » Importar alimento (xls) , procurar a pasta para onde se fez download do ficheiro e o programa fará o resto.
Para que se encontrem os alimentos importados, aconselho que após a importação dos alimentos se feche e abra novamente a aplicação.



A aplicação pode ser encontrada aqui:
https://play.google.com/store/apps/details?id=com.mydiabetes&hl=pt_PT